Reunião do último domingo foi organizada pelo Escalada em Juazeiro. Alpinistas de lá passaram uma importante mensagem sobre os sacríficios que Cristo fez para nos livrar do pecado. É importante lembrar que estamos vivendo o período da quaresma, tempo em que recordamos o sofrimento de Cristo durante os 40 dias que atecederam a crussificação.
Durante a reunião foi feita uma dinâmica em que pudemos sentir o quanto é ruim estar só e diante de tantos obstáculos.
Abaixo seguem trechos ditos durante a reunião:
Ninguém sofre dor igual a que Jesus sofreu. Nenhum mártir da terra, entre homens teve dor tão intensa e sofrimento tão profundo.
O sofrimento foi físico - Jesus sofreu um dos piores castigos que um homem pode sofrer, a flagelação humana. Erroneamente alguns declaram que Jesus levou uma quarentena de açoites, porém a bíblia declara que Jesus foi castigado pelos romanos para a crussificação e o castigo era a flagelação: ser açoitado por um azorrague(chicote com tiras de couro em cujas extremidades haviam pedaços de metal ou ossos de carneiro) até desfalecer de dor.
O sofrimento foi emocional - Ver as pessoas que Ele ama e por quem veio ao mundo para salvar, aplicando-lhe tanta dor, crueldade que não foi plantada no homem por Ele. Ver seus discípulos dispersos, sua mãe chorando ao pé da cruz, os espectadores da crussificação zombando.
O sofrimento foi espiritual - além de sofrer no corpo, nas emoções, Jesus sofreu espiritualmente, porque tomando sobre si os pecados da humanidade, Jesus sentiu a separação espiritual que o pecado causa (Is 59:1,2), além dos ataques demoníacos que usavam das pessoas ao pé da cruz! Foi uma guerra travada só e profundamente ferido.
O sacríficio de Jesus não era para Ele, na verdade Ele carregou as nossas dores e castigos sobre si, assim como um guarda costa se coloca entre seu protegido e o tiro disparado, Jesus foi atingido para nos dar vida.
Ele chorou para que sorrissemos, Ele sofreu para nos dar felicidade, Ele morreu para nos dar a vida. (Jo 10:10)
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