Nós nos damos o direito de
olhar para o semelhante e julgá-lo, mesmo que
não os conheçamos. Mas que direito é esse, que tira do outro a vez de mostrar
quem é ele, antes de um pré-julgamento. Isso não é direito, mas exclusão,
julgar a quem não os conhecemos e até a quem conhecemos, é julgar a nós mesmos
como incapazes de aceitar as diferenças de cada um.
Quando julgamos o próximo,
julgamos Deus, pois somos a sua imagem e semelhança, então se lembre que quando
você aponta o dedo para o defeito do outro, mesmo ele não tendo tais defeitos,
tu julgares a Deus.
Não somos perfeitos, mas
isso não nos dar o direito de errar. Dar o direito as pessoas de mostrarem quem
elas são, é darmos a nós o direito de conhecer outros tipos de pessoas e de
termos o prazer de sua companhia.
Já dizia Samuel 16:7 “mas o
Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza de
sua estrutura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem,
pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o
coração”. O que está por fora é só uma casca que o tempo leva, mas o que está
por dentro e a verdadeira beleza que devemos conhecer.
Devemos compreender as diferenças,
não somos iguais. Cada um é de uma cor, de uma cultura, de uma religião, de um tamanho,
idade entre outros artifícios que nos torna únicos. Como também somos iguais,
pois amamos, choramos, sorrimos, cantamos, andamos entre outras características
que nos torna iguais principalmente a de que somos filhos de Deus é somos
perfeitos aos seus olhos.
Para aqueles que nos julgam só
podemos fazer uma única coisa, segundo o pensamento de um alpinista no P.O. ,
esse pensamento diz que “devemos rezar por aquele que nos julga” na esperança
que Deus abra seus verdadeiros olhos para que ele possa nos conhecer de verdade
sem qualquer julgamento inicial.
Um comentário:
É verdade e só para completar.
Devemos vigiar bastante pois ao julgar nos igualamos a Deus.
Tiago 4:11
"Irmãos, não falies mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei: e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mais juiz.
12. Há só um legislador e um juiz que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrém?"
Postar um comentário